Dino prorroga medidas e anuncia novas flexibilizações restritivas no MA

De acordo com Flávio Dino, em todo o Maranhão, estão permitidos a realização de eventos com até 150 pessoas, até 0h. A administração pública estadual funciona com 80% da capacidade. Já as igrejas, podem funcionar com 70% da sua capacidade. As medidas são válidas de 13 a 19 de julho.

Na Grande Ilha, pessoas que fazem parte do grupo de risco e que já foram vacinados contra a Covid-19, podem retornarão retornar ao trabalho após 30 dias, com exceção de gestantes, tanto no setor público quanto no privado. Comércio e indústria seguem com funcionamento autorizado das 9h às 21h.

A novidade anunciada por Flávio Dino é sobre o horário de funcionamento das academias na Grande Ilha, que podem voltar a funcionar até 0h. Os shoppings também podem voltar a funcionar, no horário normal, de 10h às 22h. Bares e restaurantes, também até à 0h.

Com informações do Imirante

O cansaço da solidão

Por José Sarney

O mundo começa a se recuperar, com alívio, de um dos maiores problemas da pandemia: o cansaço da solidão, o desgaste psicológico do isolamento. Infelizmente, aqui no Brasil, ainda vamos continuar nessa provação de ficar longe da família, dos amigos, dos companheiros de trabalho, de toda a sociedade.

Há um ano, ainda no espanto com as dimensões da doença, eu lamentava o meio milhão de mortos no mundo. Hoje esse é o número no Brasil. Há mais de um milhão de pessoas em tratamento, as UTIs estão cheias, e os dezesseis milhões que já tiveram a doença ainda sofrem com ela.

Logo no começo da pandemia se pensava na dificuldade de conseguir a vacina, imaginando que logo estaríamos livres da quarentena. A vacina veio mais rápido do que o previsto, mas, como não seguimos os cientistas, ainda temos que repetir: “A única solução é evitar o contágio, com o isolamento, e, fora dele, com o uso de máscaras por todas as pessoas.”

Ao longo desse isolamento tenho escrito sobre solidão. Falei de como esse sentimento vinha misturado com medo, crescendo dentro de nós a falta dos amigos e de como não fomos feitos para isso.

Quando surgimos como espécie distinta entre os hominídeos, já éramos há muitos milhões de anos animais sociais. Cada vez mais fomos contando uns com os outros, enriquecidos pelo sentimento de solidariedade e colaboração. Juntos ficamos fortes para caçar e competentes para cultivar. Assim pudemos começar a construir habitações e com elas fazer cidades. Mais ainda, foi por e para podermos colaborar que desenvolvemos linguagens, seja numa mutação, como crê Chomsky, seja aos poucos, como na hipótese do altruísmo recíproco, que aliás se baseia na necessidade de honestidade — isto é, nada de mentira ou fake news.

Na sociedade em que nos juntamos para sobreviver, há os que se isolam, em um espiritualismo intenso. O cristianismo está povoado de eremitas e anacoretas, de São Jerônimo a Charles de Foucauld, mas Lao Zi, fundador do taoísmo, o fizera muito antes.

Mas o comum dos mortais, como nós, não sabe viver em isolamento. Por mais que professemos, como faço e pratico, o nosso amor pelo livro — ou pela música, pelos jogos solitários ou o que seja —, há o momento em que precisamos de ter o contato direto com outras pessoas, com outras almas.

Já lamentava o poeta: “Alma minha gentil, que te partiste … E viva eu cá na terra sempre triste.” Vivemos tristes o tempo todo, pois são tantos os amigos que partiram e mais ainda os amigos que não vemos, com quem não estamos, que corremos o risco de nos amofinar no desencanto do viver.

Mas temos que sacudir esse sentimento. Vencer a doença tem que ser nossa prioridade, nem pensar em sermos por ela derrotados. Sem esquecer as que ficaram pelo caminho, em nome de cada uma e de todas as quinhentas mil vítimas, temos que lutar para sobreviver, e sobreviver formando uma sociedade mais justa, em que a língua sirva para dizer a verdade e para construir a justiça social.

Estamos cansados, cansados de solidão, mas ainda temos fé. E fazendo o que sempre aconselho — vacina, máscara, isolamento —, vamos acabar com a solidão e o com o cansaço.

Campanha ajuda pequenos empreendedores prejudicados pela pandemia

Com o agravamento da crise sanitária causada pela pandemia de Covid-19, a Ferinha São Luís precisou suspender suas atividades, desta forma os pequenos empreendedores ficaram incapazes de gerarem qualquer renda. Para amenizar essa situação difícil dessas famílias, a Feirinha tem promovido lives para arrecadar cestas básicas.

Solidário a essa causa o Instituto Ecobio lançou a campanha “Faça o bem que o resto vem”, no intuito de somar forças com a coordenação do programa, nessa jornada de boa fé e esperança. A ideia da Ecobio além de ajudar na arrecadação de alimentos que serão destinados aos pequenos empreendedores; é de reforçar o espírito de solidariedade na sociedade e renovar a consciência de responsabilidade coletiva por um bem comum. A Ecobio quer despertar nas pessoas o sentimento de empatia pelo próximo.

Você pode doar o valor da cesta básica, que está custando R$50,00, por meio de transferência bancária ou PIX, mas se preferir entregar em mãos a sua doação, o instituto vai estar de portas abertas, basta entrar em contato .

Juntos vamos desenvolver o senso da partilha e assim podemos ser referência de sociedade participativa. Se fizermos a nossa parte, podemos despertar no resto do mundo uma percepção maior em relação ao contexto social do qual estamos passando. O mundo não está legal e o que você tem feito pra mudar isso?

Faça o bem que o resto vem!

Doações.

PIX : 12.057.572/0001-96

Agência: 5057-9
CC:  253-4

Contato :
098984740523-  Ecobio
09881433509- Comunicação- Annielle Pimentel.

Endereço: Rua H20, Quadra 20, Casa 01, Parque Shalon

Ponto facultativo em São Luís quinta (3) e sexta-feira (4)

A Prefeitura de São Luís, por meio do Decreto n° 57.111/2021, estabeleceu quinta (3) e sexta-feira (4), como ponto facultativo nos órgãos municipais. A medida visa reforçar as ações de prevenção ao novo coronavírus na capital.

Sede da prefeitura de São Luís na praça Dom Pedro II

Temos avançado na vacinação contra a Covid e na testagem em massa da nossa população e, a determinação do prefeito Eduardo Braide, é de que o Município esteja cada vez mais atento com medidas que possam controlar o avanço da Covid em nossa cidade”, afirmou o secretário municipal de Governo, Enéas Fernandes.

De acordo com o Decreto n° 57.111, de 31 de maio de 2021, ficam mantidos os seguintes serviços:

– Pontos de Vacinação contra a Covid da Prefeitura de São Luís;

– Atendimentos em hospitais e demais unidades de Saúde;

– SAMU;

– Centros de Atendimento às Síndromes Gripais Leves;

– Fiscalização de Trânsito, Defesa Social, Fiscalização Sanitária, Iluminação e Limpeza Pública.

Em São Luís, a data de Corpus Christi deixou de ser feriado desde 1996, por meio da Lei municipal n° 3.432/96.

Com mais um ponto, SLZ inicia hoje esforço de vacinação contra Covid-19

A Prefeitura de São Luís dará início, nesta segunda-feira (31), a um mutirão para vacinar a população contra a Covid-19 com ainda mais agilidade. O anúncio feito pelo prefeito Eduardo Braide em suas redes sociais, determina a imunização de duas faixas etárias por dia, em horário ampliado, além da abertura do cadastro para pessoas com a partir de 40 anos e de mais um ponto de imunização, no ginásio da UNDB, no Renascença.

“Vamos avançar ainda mais na imunização em São Luís, agora, vacinando duas idades por dia, descendo na faixa etária da nossa população. Também, a partir de segunda-feira, com o início do mutirão da vacina, nossos cinco postos de vacinação, passam a funcionar até às 20h, para que os trabalhadores consigam ir após o expediente. A nossa cidade continuará sendo referência na campanha contra a Covid em todo o país”, destacou o prefeito.

‘Temos que avançar para o parlamentarismo’, diz Sarney

Acostumado aos embates e debates da vida pública, o político mais longevo do país, José Sarney, 91 anos, fez alguns pactos consigo mesmo: não dar palpite no governo de sucessores e não revelar conversas entre ex-presidentes, como a que teve recentemente com Luiz Inácio Lula da Silva.

Ainda assim, não se furta a analisar o país à luz da pandemia. Sabe que a sobrevivência da espécie humana só será possível com uma convivência mais harmoniosa e equilibrada com a natureza. Que a pandemia trouxe a certeza de que a humanidade não suporta a imensa desigualdade entre os que têm quase nada e os que têm quase tudo. “Não podemos aceitar que pessoas passem fome, sejam vítimas de violência, sofram discriminações terríveis enquanto uns poucos não saibam o que fazer com o que têm, vivam num niilismo e num luxo desenfreado”, reflete, nesta entrevista à coluna.

Na companhia dos livros, Sarney vive o isolamento em Brasília, cidade que ele considera hoje uma das mais confortáveis do mundo para se viver. “Fui um dos primeiros parlamentares a mudar-me para Brasília e, desde então, fora os anos em que governei o Maranhão, aqui vivo. Fora o primeiro momento — em que saímos das nuvens vermelhas da poeira das obras para o verde das superquadras — , o que vi foi a cidade se transformar numa das grandes cidades brasileiras”, diz.

Sobre o Brasil, entre tantos desafios, aponta alguns urgentes: “Pensar na imensidão do número de vítimas é uma dor que revolta e sufoca. Então temos que bater em duas teclas: ajuda à sobrevivência, a superação da fome e do desespero; e emprego, emprego e emprego”. Sarney vê caminho promissor numa reforma política que tenda ao parlamentarismo.

Aposta na ciência como o fio condutor de qualquer governo neste momento e vê na coletividade o caminho para sair da crise. “A pandemia nos torna a todos vulneráveis, sem discriminar fortuna, poder, cor. Ao mesmo tempo, ela só tem uma maneira efetiva de ser combatida, que é a solidariedade.”

Como a pandemia pode reforçar os valores humanistas da sociedade?
A pandemia nos torna a todos vulneráveis, sem discriminar fortuna, poder, cor. Ao mesmo tempo, ela só tem uma maneira efetiva de ser combatida, que é a solidariedade. Precisamos todos agir com o pensamento na coletividade, seja ao tomar as medidas e precauções de isolamento, distanciamento, uso de máscaras, higiene etc., seja inclusive na vacinação, que só faz realmente efeito se atingir a todos.
Ao igualar os homens, traz a todos os grandes valores da sociedade ocidental, inspirados no cristianismo — por mais agressivas contra a Igreja que tenham sido a Revolução Francesa, a Revolução de 1917, no fundo, tanto os homens do terror quanto os marxistas tinham como inspiração a igualdade e a fraternidade, que são expressões do amor ao próximo.
A pandemia nos mostra também a futilidade da acumulação de supérfluos, a precariedade do individualismo, o risco de desafiarmos a natureza, e tudo isso deve nos fazer dar mais importância ao que (o papa) Paulo VI exprimiu como “ser mais, em vez de ter mais”.

É possível ter um olhar poético diante deste momento difícil?
A poesia tem em seus fundamentos a narrativa dos grandes desafios, como foi o caso da Ilíada ou da Eneida. Dante foi buscar Virgílio para fazer a travessia do Inferno para o Paraíso, na Divina Comédia. Então um tema poético é o trágico, o impacto do inevitável.
Mas, ao mesmo tempo, a pandemia nos faz ter uma vida mais introspectiva, mais voltada para as relações pessoais, e pode ser assim uma grande fonte de lirismo.

O que mudou na sua rotina neste ano de pandemia?
Eu passei uma parte importante da minha vida, dedicada à política, interagindo com outras pessoas, em encontros pessoais ou reuniões de grupos, fosse no Parlamento, fosse no Executivo. Mesmo depois que deixei a política, minha rotina sempre foi passar parte do dia em meu escritório, recebendo pessoas — e tratando de uma grande variedade de assuntos.
Com a pandemia, passo a maior parte do meu tempo em casa, com a família e com esse grande amigo de toda a minha vida, que é o livro.

Como ficam as grandes questões da humanidade no pós-pandemia?
A humanidade tem um grande desafio, que é o seu convívio com a natureza. Se não encontrarmos — e rapidamente — um ponto de equilíbrio, seremos varridos, como já o foram tantos milhões de espécies, da face da Terra.
Mas não podemos ignorar também a gigantesca desigualdade que existe entre os que tudo têm e os que nada têm, tão forte globalmente quanto em nosso país. Não podemos aceitar — são coisas que eu disse há mais de 30 anos, nas Nações Unidas, falando em nome do Brasil — que pessoas passem fome, sejam vítimas de violência, sofram discriminações terríveis enquanto uns poucos, em uns poucos países, não saibam o que fazer com o que têm, vivam num niilismo e num luxo desenfreado.

O momento exige resiliência e ativismo solidário. Pessoalmente, se engajou em alguma atividade coletiva — a distância?
Você sabe que eu dei a minha contribuição na busca da justiça social e da democracia. Agora é a vez de outras gerações.

Que ensinamento este momento nos deixa?
O de que o homem tem que ser mais humilde diante do desconhecido e mais solidário.

O senhor é praticamente um candango. Como viu a evolução da cidade?
Realmente, creio que sou dos últimos sobreviventes dos que viram a cidade nascer. Fui um dos primeiros parlamentares a mudar-me para Brasília, e desde então, fora os anos em que governei o Maranhão, aqui vivo.
Fora o primeiro momento, em que saímos das nuvens vermelhas da poeira das obras para o verde das superquadras, o que vi foi a cidade se transformar numa das grandes cidades brasileiras. Aquela coisa que existia de as pessoas a classificarem de impossível de viver e aqui virem para passar dois ou três dias na semana, voltando para os grandes centros, desapareceu, e hoje há aqui todo ou mais conforto que em qualquer das capitais do mundo.

Como vê a perda de tantos brasileiros para a covid-19?
A perda de cada vida é uma tragédia, não só para a sua família como para o país. Infelizmente, todos já passamos, a esta altura, por viver a pandemia como uma tragédia familiar, pela perda de um parente ou amigo muito próximo. Pensar na imensidão do número de vítimas é uma dor que revolta e sufoca.

O governo federal está desempenhando o papel corretamente em relação à crise sanitária ?
Você sabe que tenho comigo mesmo o compromisso de não dar palpite no governo dos meus sucessores. O que posso dizer é que todos os governos da Terra devem se guiar, neste momento, pela ciência, pelos seus representantes, que são os médicos e pesquisadores, os que têm o domínio de como se processa a expansão deste organismo que não chega a ser vivo, mas é a morte para tantos.

Que conselho o senhor daria aos políticos das novas gerações?
No processo da Inconfidência, chega um Alferes para acusar Tiradentes e mostrar que ele estava numa conspiração, e lhe diz: “Eu aqui estou para trabalhar para ti.”; e Tiradentes responde: “Eu estou aqui para trabalhar para todos.” Creio que quem quer começar na política deve pensar nisso, pensar que a política só faz sentido para quem quer trabalhar por uma sociedade mais justa e humana.

O encontro com o ex-presidente Lula é um sinal de nova aliança?
Eu sou da velha guarda, em que se mantém a liturgia de que conversa entre ex-presidentes não se revela se não for acordado antes.

A importância da união em torno de um projeto suprapartidário para mitigar os efeitos da pandemia nos próximos anos é possível?
Creio que o Brasil tem dois desafios que precisam ser encarados por valores acima das polêmicas políticas: o primeiro é, sem dúvida, este de nos recuperarmos da perda de tantos brasileiros e dos graves efeitos de desorganização da sociedade e da economia que a pandemia causou e continua causando. Então temos que bater em duas teclas: ajuda à sobrevivência, superação da fome e do desespero; e emprego, emprego e emprego.
Depois precisamos fazer uma grande reforma política, com dois focos convergentes: o sistema de governo — temos que avançar para o parlamentarismo —, e o sistema eleitoral — temos que acabar com essa multidão de partidos, acabar com o voto proporcional uninominal, implantar o voto distrital misto, implantar a democracia partidária.

CPI da Covid analisa convocar 9 governadores; Flávio Dino não está na lista de depoimentos

Senadores Omar Aziz, Randolfe Rodrigues e Renan Calheiros, presidente, vice e relator da CPI da Covid, no Senado
27/04/2021 REUTERS/Adriano Machado

A cúpula da CPI da Covid-19 decidiu convocar 9 governadores a prestar depoimentos para a comissão.

Os requerimentos de convocação de governadores devem ser votados na sessão de quarta-feira (26).

Serão chamados os governadores do Amapá, do Amazonas, do Distrito Federal, do Pará, do Rio de Janeiro, do Rio Grande do Sul, de Rondônia, de Roraima e de Santa Catarina. Além deles, também está na mira da CPI o vice-governador do Amazonas, Carlos Almeida Filho e 12 prefeitos e ex-prefeitos – Estados e capitais onde a PF investiga suspeitas de desvio de recursos de combate a COVID.

O governador do Maranhão, Flávio Dino não está entre os convocados.

A tendência é que o colegiado aprove apenas o requerimento relacionado a Wilson Lima, para que ele dê detalhes sobre a crise de oxigênio em Manaus.

A decisão de convocar governadores e prefeitos foi tomada para acalmar os ânimos dos governistas que integram a CPI. Eles têm reclamado que a comissão só apontou a mira até agora para atuação do governo federal na pandemia e ignorou a eventual responsabilidade estadual ou municipal.

Os nomes foram escolhidos pelos senadores com base em operações da Polícia Federal realizadas nestas regiões para investigar casos de desvio de verbas para o combate à pandemia.

Bares e restaurantes podem ter música ao vivo a partir de hoje no MA

A partir deste sábado, bares e restaurantes de todo o Maranhão estão permitidos a oferecer música ao vivo aos seus frequentadores.

A permissão consta de decreto editado pelo governador Flávio Dino (PCdoB) na semana passada, e confirmado ontem, 15.

Além disso, já está em vigor, também, a autorização para que esses estabelecimentos funcionem por mais uma hora, fechando apenas às 23h.

Dino libera pequenos eventos e música ao vivo em bares e restaurantes

O governador Flávio Dino anunciou na manhã desta sexta-feira, 7, a flexibilização de algumas medidas de combate à Covid-19 no Maranhão.

Voltam a ser permitidos, a partir de segunda-feira, 10, pequenos eventos, com até 50 pessoas.

A partir do dia 17 de maio, serão permitidos eventos com até 100 pessoas.

Nos bares e restaurantes, será permitida música ao vivo a partir do dia 15 de maio. O horário de funcionamento desses estabelecimentos também será estendido: passará das 22h para as 23h.“Estamos fazendo uma flexibilização lenta, progressiva, passo a passo, para que nós possamos ter a normalidade, mas sem por em risco a saúde e o esforço sanitários que todos nós temos feito juntos”, afirmou o governador.

Os demais protocolos sanitários seguem em vigor até o dia 24 de maio.