O presidente da Assembleia Legislativa do Maranhão, deputado Othelino Neto (PCdoB), destacou, na sessão plenária remota desta terça-feira (20), a aprovação pelo Parlamento dos mais de 50 itens constantes na Ordem do Dia, entre eles, a Medida Provisória 347/2021, de autoria do Poder Executivo, que autoriza a concessão de auxílio emergencial às agências de viagens do Maranhão, em compensação aos reflexos causados pela pandemia da Covid-19.
O parlamentar destacou, também, a aprovação da MP 346/2021, de autoria do Governo do Estado, que altera a Lei nº 10.505/2016, que institui o programa “Mutirão Rua Digna”, destinado à execução de pavimentação em vias públicas; e a aprovação de novos projetos de decretos legislativos, que reconhecem o estado de calamidade pública em mais 15 municípios maranhenses.
O chefe do Legislativo disse que a aprovação da MP 347/2021, que segue para promulgação, soma-se às outras propostas de auxílios emergenciais voltadas aos profissionais liberais que trabalham na área do turismo, visando minimizar os impactos da pandemia nos mais diversos setores.
“As agências de viagem têm sido muito prejudicadas neste período da pandemia da Covid-19. Nós já tínhamos aprovado outros dois auxílios destinados a profissionais do setor, como os guias turísticos, por exemplo, e, também, para as empresas que transportam turistas. Agora, aprovamos esse que concede um auxílio emergencial no valor de R$ 1 mil, a ser pago em cota única, às agências de viagens”, ressaltou Othelino Neto.
O parlamentar falou, ainda, sobre a alteração da lei que criou o programa “Mutirão Rua Digna”, antes executado exclusivamente pelas comunidades e que, agora, poderá ser desenvolvido também em parceria com os municípios. “É uma forma de auxiliar na melhoria da infraestrutura urbana das cidades”, afirmou o presidente da Assembleia.
O prefeito Eduardo Braide acompanhou, na manhã desta segunda-feira (19), o início da vacinação dos profissionais da rede municipal de ensino contra a Covid-19. Em São Luís, estão sendo vacinados profissionais da ativa, de 55 anos ou mais, que atuem nas escolas da rede municipal de educação.
O atendimento está sendo realizado exclusivamente no Centro de Convenções da Universidade Federal do Maranhão (UFMA), das 8h às 18h. Com o início da vacinação de mais esse público prioritário, São Luís torna-se a primeira capital do Nordeste a vacinar os profissionais de educação.
“Antes de discutirmos o retorno às aulas presenciais é fundamental termos os nossos professores vacinados. Iniciamos hoje este trabalho com São Luís sendo a primeira capital do Nordeste a vacinar os seus profissionais da rede de ensino. Temos todo o nosso planejamento pronto para avançarmos rápido com a vacinação e vamos fazer isso à medida que novas doses de vacina forem chegando”, disse o prefeito Eduardo Braide.
Da nova remessa de vacinas distribuídas pelo Ministério da Saúde, a capital maranhense recebeu 1.250 doses destinadas para a vacinação dos profissionais da rede municipal de educação. Profissionais da ativa que atuam na rede municipal de educação básica de São Luís estão sendo vacinados, conforme lista encaminhada pela Secretaria Municipal de Educação (Semed) à Secretaria Municipal de Saúde (Semus).
Imposta pela democracia, a alternância de poder está chegando ao governo do Maranhão. E mesmo já se aproximando a hora da onça beber água, aparentemente, o governador Flávio Dino ainda não tem um sucessor explícito, o que, a essa altura do campeonato ou do calendário gera angústia do jogo ir pra prorrogação e pênaltis.
Então, como diria o sábio Maquiavel, que tão bem conhecia as paixões humanas, sem se deixar influenciar pelas paixões, o príncipe vai precisar de bons conselheiros, aqueles com cabeças que pensam por si mesmas, pelo que já viram e aprenderam; o príncipe terá que ter o rugido dos leões para espantar os lobos, e a esperteza da raposa para não cair em armadilhas.
Acontece, que a hora do pão e circo já passou; agora é meu pirão primeiro, porque há pouca farinha; é hora do faz-me-rir, mas a fonte dos risos secou e os leões do poder já não rugem mais. Alea jacta est!
Objetivamente, há nomes por dentro (Carlos Brandão e Weverton), pelo centro (Roseana e até Edvaldo Holanda) e por fora (Eduardo Braide e Roberto Rocha).
Roseana desponta nas pesquisas, numa espécie de recall coletivo, e como a moeda da política é popularidade, o grupo chamado Sarney, com visão de raposa felpuda, vislumbra possibilidades de mexidas promissoras no tabuleiro que vão dos Leões ao Lula.
Weverton, segundo colocado, tem milhões de motivos e músculos estruturais a inflar seu ego inflexível rumo ao seu objetivo inarredável de desapear o atual governador de sua liderança maior no Estado (é uma questão de ambição selvagem e fome insaciável de poder, de achar-se ungido pelos deuses, nada a negociar); o sucessor é ele ou ele mesmo, e ponto.
Carlos Brandão, em terceiro lugar nas pesquisas, embora não tenha densidade popular, por transmitir ao povo uma imagem de sobriedade e até timidez, tem a seu favor a máquina governamental, podendo conectar-se pragmaticamente com todos os partidos, todas as lideranças municipais e nos mais distantes rincões do Estado. Com uma boa estratégia de marketing e de alianças com os prefeitos, pode seduzir o eleitorado com uma imagem progressista de continuidade das ações e projetos do atual governo. É inteiramente viável, basta lembrar José Reinaldo que, em circunstâncias semelhantes, partindo de três por cento, ganhou a eleição para governador. Um filme recente que pode ser plenamente revisto em 2022.
O Roberto Rocha joga todas as suas fichas numa única aposta, que se chama BOLSONARO. Se o presidente for bem, Roberto Rocha dar-se-á bem, simples assim. Com antecedência, escolheu um lado, e nele permanece leal e obstinadamente, seguindo o conselho ao príncipe: “Em uma guerra, escolha um lado: os que ficam em cima do muro, não terão o respeito nem dos vencedores, nem dos perdedores.”
O Eduardo Braide é o imponderável da política, aquele que pode, como uma onda, provocar um straight em todo o tabuleiro. Braide, entre todos e contra todos, é o único que sopra os ventos da mudança nos anseios do inconsciente coletivo; o único conectado com a dinâmica do compartilhamento de ideias, diretamente com o cidadão em sua rua, em sua casa e em seu smartphone. As pesquisas não explicam, mas isso chama-se carisma, que continua aceso na relação despojada do jovem prefeito, olho no olho com a cidade e seus cidadãos, o que pode contagiar os maranhenses e viralizar numa rede colaborativa e generativa de esperanças em um Maranhão melhor.
Sem um sucessor natural de seus sonhos, eis o dilema, a escolha de Sofia em que se encontra o governador Flávio Dino, dito professor de Deus, mas que se esqueceu de ensinar a si mesmo a encontrar o herdeiro de sua herança política. A um ano de deixar o cargo, pressionado pelo tempo, pelo seu desempoderamento gradual e pelos que querem o seu lugar, com sua bênção ou não, eis o governador preso em seu próprio labirinto, diante da esfinge que o interroga implacavelmente: DECIFRA-ME, OU TE DEVORO.
O Governo do Maranhão concluiu neste domingo (18) a distribuição de mais uma remessa de vacinas contra a Covid-19. Esta é a 13ª rodada de distribuição com novo lote de doses da Coronavac e AstraZeneca.
Os imunizantes serão aplicados em 98.874 pessoas, entre trabalhadores da saúde, professores e idosos entre 60 e 69 anos de idade, como explica a chefe do Departamento de Controle e das Doenças Imunopreveníveis da Secretaria de Estado da Saúde (SES), Halice Figueiredo.
“Hoje nós finalizamos mais uma entrega de distribuição das vacinas que são destinadas para a população de trabalhadores da saúde, professores, pessoas com idade entre 60 e 64 anos e entre 65 e 69 anos que vão fazer a D1 [dose inicial] da vacina contra o novo coronavírus”, detalha Halice Figueiredo.
A distribuição é referente à remessa que chegou na última sexta-feira (16) com 154.600 doses de imunizantes, sendo 62.600 de CoronaVac e 92.000 de AstraZeneca.
As vacinas serão enviadas para municípios das regionais de saúde de Santa Inês, Bacabal, Codó, Presidente Dutra, Barra do Corda, São João dos Patos, Pedreiras, Colinas, Carutapera e Zé Doca.
As vacinas são enviadas pela Secretaria de Estado da Saúde (SES) com o apoio da Secretaria de Estado da Segurança Pública (SSP), por meio de aviões e helicópteros do Centro Tático Aéreo (CTA).
Com mais esta remessa, o Maranhão totaliza 1.499.190 doses recebidas, sendo 465.750 da AstraZeneca e 1.033.440 doses da CoronaVac.
O rei está nu e lunático. Bolsonaro, o presidente do nosso Brasil, revelou-se um louco com uma metralhadora nas mãos, atirando pra todos os lados, inclusive para o próprio peito. Ele diz que só Deus o tira do poder, vivo ou morto. Estaria ele sonhando com Getúlio Vargas? Entre um ditador suicida e um miliciano genocida, qual a diferença?
BOLSONARO BRIGA COM ELE MESMO, NO ESPELHO, TODOS OS DIAS. É uma questão de transtorno que nem Freud explica, e que só transtorna a vida dos brasileiros, diuturnamente. Se o Bolsonaro era o remédio para o Brasil, tornou-se a overdose capaz de envenenar a Pátria amarga.
Desculpem-me os bolsonaristas ainda sinceros e esperançosos, mas o nosso presidente BOLSOMITO, em seus repetitivos e cotidianos delírios incendiários, tornou-se, de fato, um BOLSONERO deste triste Brasil, enlutado e à deriva na tempestade de ódio, intolerância e insensatez. Até quando a frágil camisa de força de nossa democracia vai suportá-lo?
Com uma extensa área de 250 hectares tombada pelo Patrimônio Histórico Estadual, o Centro Histórico de São Luís apresenta alguns recantos que ainda não chamam muito atenção, apesar de esconderem uma beleza diversa, com a mistura de imóveis em vários estilos histórico-arquitetônicos dos séculos XIX e XX e com vocação para se consolidarem como áreas de moradia. Desde o início deste ano, fachadas de casas localizadas nesses espaços começam a ganhar novo visual por meio do Projeto Cores da Cidade, realizado pelo do Governo do Estado em conjunto com os moradores.
A primeira iniciativa está acontecendo em 31 imóveis de ruas localizadas entre a Praça Santo Antônio e a área da RFFSA (na Avenida Beira-Mar). As fachadas estão recebendo melhoramento do reboco, das esquadrias, molduras e cunhais. A pintura está sendo adequada a partir das cores já existentes nas casas ou o proprietário escolhe, com base em uma palheta de opções, definida de acordo com as normas estabelecidas pelo Patrimônio Histórico Estadual.
O trabalho já foi realizado nas ruas Oscar Galvão, Rancho e Padre Antônio. Está sendo feita uma pausa no período chuvoso para a continuidade nas ruas da Saavedra e Jansen Muller.
Com êxito da proposta, nessa primeira etapa, a Superintendência do Patrimônio Cultural do Estado está planejando as próximas fases em espaços que serão selecionados dentro da área estadual tombada, que é formada por 3.400 imóveis.
Cores da Cidade é um projeto que integra o Programa Nosso Centro. A Secretária de Estado de Cultura (Secma) é setor do Governo do Estado responsável pela iniciativa.
O secretário de Estado de Cultura, Anderson Lindoso, ressalta que o projeto estimula a preservação do patrimônio e incentiva as pessoas a residirem no Centro Histórico de São Luís. “Os moradores do Centro estão tendo mais qualidade de vida e consolidando um sentimento de pertencimento a essa região da cidade”.
O superintendente do Patrimônio Cultural do Estado, arquiteto e urbanista Luis Eduardo Longhi explica que as atividades têm a autorização e incentivo dos proprietários. “Estamos promovendo as intervenções e, assim, motivamos os moradores a fazerem mais melhorias nos imóveis”, detalhou.
Luis Eduardo Longhi ressalta que o Cores da Cidade ajuda a elevar a qualidade da paisagem urbana de ruas e becos, o que motivará o turismo em áreas do Centro Histórico pouco transitada e fotografada por pessoas que visitam São Luís.
Nos últimos anos, o Governo do Estado realizou ações que estão incentivando a ocupação planejada e sustentável do Centro Histórico de São Luís, por meio de trabalhos como investimento em segurança, revitalização de prédios e espaços públicos que estavam abandonados e a promoção de atividades culturais, entre as quais os festejos natalinos que atraem visitantes para o Centro.
Várias dessas iniciativas integram o Programa Nosso Centro, entre os quais o Cores da Cidade. “Então, o Cores da Cidade é um ponto em um complexo conjunto de ações que formam o Nosso Centro”, explica Luis Eduardo Longhi.
Simone Frota,43 anos, mora no Centro Histórico há anos e, agora, com a valorização imobiliária, decidiu alugar seu imóvel na Rua do Rancho que integrou as ações dessa primeira etapa do projeto e várias pessoas de mostraram interessadas em ocupar o imóvel para morar.
Artesã e com trabalhos na área de marketing, Simone Frota saúda o Cores da Cidade como uma iniciativa perfeita para Centro Histórico de São Luís. “Sempre achei que deveria ter esse projeto, pois em outros espaços históricos, como o de Salvador e Olinda, as casas são bem pintadas”, comparou.
Programa Nosso Centro
O projeto Cores da Cidade Integra as ações do Programa Nosso Centro, criado pelo governador Flávio Dino com o objetivo tornar o Centro Histórico de São Luís referência em renovação e desenvolvimento sustentável, preservando seu valor histórico e cultural.
O Programa Nosso Centro é uma ação realizada em conjunto pelas Secretarias de Estado de Cultura (Secma), de Cidades e Desenvolvimento Urbano (Secid), de Governo (Segov), de Turismo (Setur) e de Ciência, Tecnologia e Inovação (Secti) e a Agência Executiva Metropolitana (AGEM). Reúne diversos programas e projetos, entre os quais Adote um Casarão, Habitar no Centro, Aluguel no Centro e Cores da Cidade. A Secma coordena as atividades.
Vacinei-me. Uma sensação de alívio e liberdade, mas também de responsabilidade e esperança em que todos nós nos vacinemos o mais rápido possível. Que Deus nos livre logo, logo do VÍRUS E DE NOSSA INSENSATEZ.
Em tempos de comunicação complexa e fragmentada, com a presença cada vez mais irreversível da realidade pós-digital, o prefeito Eduardo Braide mantém-se coerente em seu diálogo direto com o povo, nos bairros, nas ruas e nas casas dos cidadãos de São Luís. Essa sinergia popular e essa transparência em suas atitudes colaborativas é que estabeleceu um vínculo de engajamento entre os anseios dos ludovicences e os sonhos do prefeito por uma cidade cada vez melhor. Espera-se que, dessa mutualidade comunicativa, gestor e municipalidade impulsionem uma administração próspera e produtiva. É a partir de uma comunicação democrática que projetos se realizam em prol da coletividade.
Ezra Pound, considerado por muitos o Einstein da poesia universal, foi também um crítico literário genial e definiu literatura como sendo linguagem carregada de significados até o máximo grau possível, uma novidade que permanece novidade, uma juventude eterna e irreprimível.
Pois bem, a propósito dessa arguta observação do ensaísta Pound, quem lê O tormento de Santiago, o mais recente lançamento do poeta e escritor Lourival Serejo, não passa incólume a essa sensação de que estamos diante de um autor e obra em simbiose em todos os níveis de exigências estéticas-literárias, sem o mofo do modismo e do supérfluo.
Lourival Serejo, ele próprio de personalidade contida, beirando a timidez; a partir de um enredo minimalista, uma narrativa asséptica e uma descrição precisa (quase caricatural), constrói seu romance (ou novela, considerando-se o número de páginas) numa lâmina de tensão que faz o leitor pensar e deleitar-se pela urdidura do tema e pela forma exata do fazer literário.
É interessante notar em O tormento de Santiago, para além da ótima engenharia ou engenhosidade do Lourival Serejo em alinhavar os planos narrativos, descritivos e atorais, dando vida coerente ao mundo ficcional de sua obra (ou não, por indícios autobiográficos), que subjacentemente, no fluir da estória, nos deparamos com uma galeria de personagens riquíssimos em simbologias sobre o homem imperfeito na relação com o outro homem. São os juízes, dos quais, um julgará Santiago pelo seu crime.
Nessa confluência entre o tormento propriamente dito do personagem Santiago na expectativa de sua condenação ou castigo, com toda sua carga psicológica (outro fio condutor que o autor esgrima com mestria) e os tipos de magistrados, cirurgicamente desenhados por Lourival Serejo, o romance atinge sua densidade qualitativa admirável.
Constatamos, então, a partir desses planos (personagens, narrativa e descrição) em perfeita conexão, o exímio prosador Lourival Serejo a revelar-se em todo o seu talento literário sempre em evolução no panorama de nossa literatura de relevância nacional. Lourival revela-se um escritor com capacidade de síntese, imaginativo e inventivo, tecendo a linguagem em consonância com sua sólida cultura literária sutilmente expressa na intertextualidade da sua engenhosidade romanesca ou prosaica.
Portanto, em O tormento de Santiago, sob as habilidades e técnicas do competente e talentoso Lourival Serejo, sem detrimento da síntese, nos deparamos com múltiplas perspectivas de um romance multifacetado. Na abordagem existencialista e psicológica do protagonista Santiago, introspectando o seu crime e se angustiando com a espera da sua condenação, e por fim aceitando qualquer pena como redenção de sua culpa. Na impressão de que a obra é policial, cujo investigador é o leitor, querendo saber qual o imperdoável crime do personagem e qual castigo ele merece. Num certo niilismo e realismo, por paradoxal que seja, na construção dos perfis dos juízes em que o autor atinge o seu paroxismo descritivo, modelando tipos de personalidades, provavelmente existentes à sua volta, já que Serejo é um magistrado; e aí está um dos pontos relevantes do romance. Na intertextualidade da narrativa que nos remete subliminarmente a grandes autores a exemplo de Dostoiévski, Kafka ou John Grisham. Na construção de um romance aberto em que, no final, a imaginação do leitor fica em suspense…
Enfim, para os leitores, mesmos os mais distraídos, ao final de O tormento de Santigo, fica indelevelmente em seu cérebro uma multiplicidade de impressões sobre esse instigante romance de Lourival Serejo, cada vez mais depurado como escritor consciente do seu ofício, confirmando Ezra Pound quando diz que literatura permanente é aquela, cuja linguagem está carregada de significados.
O QUÍMICO genial diz que nós somos apenas química. O FÍSICO genial diz que nós somos apenas matéria. O BIÓLOGO genial diz que somos apenas biologia. O MATEMÁTICO genial diz que somos apenas matemática… Mas todos os gênios que resumem o HOMEM ou a VIDA à sua especialidade cientifica, esquecem que SIM, somos QUÍMICA, FISICA, BIOLOGIA, MATEMÁTICA… Mas QUÍMICA pensante e sensitiva; FÍSICA pensante e sensitiva; BIOLOGIA pensante e sensitiva; MATEMÁTICA pensante e sensitiva ou senciente e consciente. E isso muda tudo, nos arremete sempre e sempre a um GÊNIO anterior à nossa genialidade, a um PLANO anterior aos nossos planos; a uma inteligência anterior à nossa inteligência; a um projeto anterior aos nossos projetos, a um Ser anterior ao nosso ser; a uma ENERGIA VITAL E CRIATIVA anterior à nossa energia vital e criativa; a uma ORIGEM anterior à nossa ORIGEM… Não importa se uma pedra ou qualquer conjunto de matéria seja do tamanho de uma galáxia, a pedra sempre será apenas pedra, a matéria será apenas matéria. Mas se um átomo é senciente e criativo ele poderá ser maior que um Universo de pedra. Pensemos nisto: que somos a matéria orgazida e criada por um SER anterior ao nosso ser, que somos um milagre que AMA E PENSA, ainda imperfeito, caminhando em direção ao PERFEITO, Aquele SER, Aquele Espírito que em nossa alma chamamos de DEUS, o nosso Criador.